Os cavalos são animais sensíveis na sua audição e visão e, ao serem utilizados em operações policiais, ficam expostos a um estresse, desrespeitando algumas das 7 liberdades do bem-estar animal (liberdade de desconforto; a liberdade para expressar o comportamento natural da espécie; a liberdade de medo e de estresse).

A segurança pública avançou muito em função das inovações tecnológicas, tornando absolutamente ultrapassado e sem eficácia o uso desses animais. Exemplo disso foi o episódio em Brasília, em que um policial foi derrubado do seu cavalo e ambos foram feridos. 

Além de proibir o uso dos cavalos, o projeto estabelece, ainda, um prazo para que as instituições públicas que possuem cavalaria apresentem um projeto social associado aos animais, como a equoterapia.

A equoterapia assistida com crianças e autistas já se mostra eficaz e vem sendo utilizada em diversos batalhões de polícia. Assim, todos saem ganhando: os animais, a população e as polícias.